Sinto gosto de sangue na minha boca
E é o teu sangue
Minhas mão estão manchadas, machucadas, quebradas
E mesmo assim, quero tanto, mas tanto te tocar
Que dói, a sede me corrói, destrói
E minhas presas afundam na tua garganta
Três goles, não lute, não adianta
Você é doce, eu agridoce
Você é o céu e eu o réu
O julgamento está em andamento
Eu não fiz nada
Passa tempo, passa tempo
Continue calada, você prometeu
Você é o passatempo daquele que leva meu sobrenome
E eu sou o teu
Mas ainda assim você me dá fome
Você aflora o meu pior
Você me faz gritar, quero te ver sangrar
Você puxa para fora o meu melhor
Me faz amar, não posso te ver chorar
Quero te ver feliz
Vou vê-la feliz
Com ou sem mim
Agora ou no fim
Meus planos te enganam
Não confie em meus olhos verdes
Só os insanos amam
E apenas os fracos lutam contra a sede
Tenho sede, fome, gana de ti
Você não sede, não grita meu nome, e eu parti
Te dei de presente pra ele
Você nem o conhece, ele não te merece
Mas você não o esquece
Se repete a historia
Que tão viva está, que fode a minha memória
Te perder é fácil
E ele é ágil
Mas eu te amo
E é teu nome que chamo
Quando o prazer me ganha e o teu corpo me apanha
Pois estou contigo em corpo
Em coração
E alma
E é tarde demais para reverter isso...
Não que eu queira...
Capítulo Quinze
As histórias explicam o passado, as palavras confundem o futuro
E os beijos preenchem o presente.
As histórias explicam o passado, as palavras confundem o futuro
E os beijos preenchem o presente.
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