quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Fanfic de The Burns por Cate Parthenie


Falei da fanfic que a Cate fez no último post, e pedi para ela para postar para vocês, ela deixou e aqui vai!!

Espero que vocês gostem, como eu gostei!



FAN FIC THE BURNS - O ÚLTIMO ENCONTRO.

Por Catherine Parthenie


O FOGO DO AMOR.

O fogo que queima, ama, destrói.
O fogo que arde, a chama da morte.
O fogo que vence, purifica, envolve.
O fogo que mata, assassino da sorte.
O fogo que chama, vivifica, fortalece.
O fogo que apaga, dignifica e esquece.
O fogo do desejo, do amor, da paixão.
Fogo intenso, incendeia o coração.
Fogo... me aqueça em seus braços,
Leve-me ao encanto de um novo mundo.
Fogo... mostre-me o caminho,
Mostre-me desejos profundos.
Fogo... destrua meus sonhos,
Indique a verdadeira revelação.
Fogo... acabe com minha vida,
Destrua de vez meu coração.






PRÓLOGO:

A gente sempre sonha com uma vida nova, com novas oportunidades. Quando criança, eu sonhava em ser princesa. Quando virei uma adolescente e descobri o encanto dos filmes sobrenaturais, eu queria ser uma vampira. Bem, a decepção veio em ambas as fases. Primeiro veio a bandida história de que Papai Noel não existia (Por que me enganaram? Quanta injustiça), depois a certeza de que eu jamais ia encontrar um vampiro que pudesse me transformar numa sangue suga e viver eternamente como sua companheira. Acabaram-se os sonhos, porque estragaram minhas fantasias. E agora, entrando na fase adulta da vida, chegando aos tão sonhados vinte anos, vejo que o mundo nunca me enganou... eu me deixei enganar.
“Por que eu tô pensando nessas babaquices?” – perguntei mentalmente para mim mesma. Mas é verdade, sua vida passa como um filme em sua cabeça na hora da morte. Bem, não tudo, só algumas partes... as partes ruins.
O quê? Você quer mesmo saber o que aconteceu na minha breve vida medíocre até aqui? Tá, não tem nada de muito interessante, dá tempo de contar antes de morrer.



PARTE  I

Eu nasci, cresci, quis ser princesa, acreditei no velho barrigudo, acreditei em vampiros, eu passei no vestibular e agora estou aqui. Nada demais. Uma vida comum como todas as outras.
-Anda logo, Cate – gritava Edna, minha amiga. – Vamos nos atrasar para o baile.
“Baile ridículo” – pensei com meus botões do vestido vermelho e dificílimo de fechar.
-Vamos – Edna me pegou pela mão e me arrastou pela porta afora.
-Nem deixou eu me despedir dos meus pais.
-Você já nos deixou mais do que atrasadas.
-Para quê esse baile de boas vindas? Eles nem nos querem por lá! – protestei.
-Deixa de ser anti-social, Cate. Vamos botar fogo nesse baile, se é que você me entende.
-Entendo... entendo que você deveria ser pirotécnica.
Assim que chegamos no baile imbecil, dei um jeito de me disperçar de todos. Edna logo encontrou o tal do Matteo e foi dançar com o sósia do Tarzan, enquanto esquecia da amiga com pânico social. Eu sentia que o cara tinha alguma coisa esquisita, mas... é o Matteo... ooooh, ninguém pode falar mal dele... por isso que eu prefiria morrer do que me apaixonar. Apaixonadas são bobas e meladas demais!
Tiro os saltos, nunca tive paciência nem charme para esse tipo de coisa. Caminho pela noite escura, sombria com as nuvens cobrindo a luz do luar. Apenas andando sem rumo.
Por quê?
Para onde?
Para algum lugar... apenas caminhando... e alguém me seguindo.
Lembra da história do Papai Noel? Não era ele.
Hora de encarnar a atriz que existe dentro de mim. Finjo que não sei que estou sendo seguida. Ladrões são burros. Ele deveria ser burro também. Mas não era... o que? Burro? Não, ele não era ladrão.
Viro-me para surpreendê-lo e não vejo nada e nem ninguém. Mas eu sinto. Sinto mãos geladas tocarem em meus ombros e virarem-me com fúria. Lembra da história da princesa? Ele estava bem parecido com o Encantado... Se era um homicida estuprador? Bem vinda ao mundo real, Cate. Você procurou por isso, saiu pela rua sozinha... mas ele era diferente de tudo!
Os olhos eram vidrados, como se encontrassem o tesouro no fim do arco-íris.
O sorriso era fascinado, como se estivesse apaixonado.
É... apaixonados são bobos... eu fiquei boba e não percebi o outro.
-Legal, vou ser atacada por um bando! Se for sequestro eu já aviso que sou pobre e meus pais não podem pagar pelo resgate.
-Cale-se! – falou o grandão. Ok, aquele ali me dava medo.
Os dois ficaram encarando-se como se fossem inimigos mortais. Mas tinham algo em comum, os olhos... furiosos, com a mesma cor.
-O que vai fazer com ela? – perguntou o segundo.
-Isso seria problema meu, querido irmão – respondeu o príncipe.
Certo, irmão... eles eram irmãos! Um dava medo e... o outro também.
Quando tem briga de família o que a gente faz? Sai de fininho. Eles que se matassem ali, eu não me importava... saí correndo e, quase alcançando a esquina, o grandão barra meu caminho.
Olho para trás, desnorteada, e depois o encaro.
-Como? Como foi que... eu vi... e você... – gaguejei.
-Não importa como. E você não vai a lugar nenhum.
Ele pegou-me pelo braço e eu senti meu osso quebrar. Urrei de dor e, arfante, senti o mundo girar. Fui arrastada, tropeçando em minhas próprias pernas, até onde eu estava antes. Depois, ele deixou-me cair e, como se eu fosse só um monte de lixo, ele disse:
-Termine o que começou, não escolheu seu lanche? Tenha bom apetite, irmão.
Como aquele monstro tinha o atrevimento de chamar meu frágil corpinho de “lanche”? quer dizer que o irmãozinho ia me deflorar e eu ia ser só um “lanche”.
-Número errado, mané. O entregador de pizza está indisponível no momento? – respondi chutando a perna dele. Que burrice! Quebrei meu pé.
Chorando, eu escuto o grandão rindo, se divertindo com a minha dor. Ele se retira como se simplesemente sumisse, eu pisquei os olhos e aquele ser que me fazia quase me borrar de tanto medo despareceu. Mas as lágrimas continuaram. Eu não podia fugir, eu não tinha nada para barganhar pela minha vida, minha única solução era mesmo lamentar e chorar...


PARTE II

O príncipe olhava-me com piedade, como se tivesse remorso e, ao mesmo tempo... fome.
Seu toque gelado em minha perna me fez estremecer.
-Não está quebrado. Só deslocado. Seu braço está quebrado. Na verdade, seus ossos estão moídos, isso vai ser ruim.
-Qual o seu nome? – balbuciei entre a dor e o medo.
Ele riu.
-Por que o meu nome importa?
-Não tenho o direito de saber o nome do meu assassino?
-Marcus Burns.
-Seria melhor eu morrer? – perguntei arfando de dor.
-É, seria.
-Como vai ser? Com uma pancada na cabeça, com uma facada, com um tiro?
-Ainda não percebeu o que somos?
-Assassinos. E eu vou morrer virgem – brinquei.
-Essa parte eu posso resolver – ele respondeu com um sorriso torto e debochado.
-Ah, faça-me esse favor, eu estou louca por você, oh baby, oh baby! – falei sarcástica.
Sua mão veio em direção ao meu rosto. Pensando que ele me atacaria, me esquivei colocando meu braço na frente. Esse gesto foi mudado com a atitude dele, que retirou meu braço do seu caminho com calma, depois permitiu-se tocar meu rosto com a ponta dos seus dedos. Ainda arfando, eu o fitei nos olhos. Por que aqueles olhos mudavam tanto? Ele era caçador, preocupado, frio, quente, louco, apaixonado... Apaixonado?
-Eu vou te fazer muito mal. Eu vou te matar. Mas seria lindo se tivéssemos um último encontro. Eu te faria um favor, você não morreria virgem.
-Ah, seria como um sonho... a mocinha e seu assassino.
-A mocinha e seu vampiro.
Ri alto. Depois chorei. Ele tinha presas. O caçador estava ali.
“Droga!” – exclamei em minha cabeça. – “Edna, ela sabia disso!”
Já quebrou um osso e ficou ao relento da noite? Depois de um tempo o frio entorpece sua carne e já não sentimos mais nada.
-Matteo? – perguntei.
-Sim, faz parte da turma, mas as intenções dele são outras. Ela vai viver. Quero dizer, morrer, depois viver... ah, você entendeu.
-E a sua intenção é matar-me?
-Se eu não fizer, outro fará.
-O cretino que quebrou meu braço?
-Ou outro alguém, nunca se sabe.
-E agora? Como ficamos? Você morde meu pescoço e me mata ou...
Meu blá, blá, blá foi interrompido por um beijo. Ele tomou-me em seus braços e disse:
-Você não merece morrer aqui.
Numa velocidade sobre humana, ele correu, saltou, desviou de possíveis objetos, que agora eram impossíveis para que eu percebesse o que eram devido à sua rapidez. Até que ele parou.
-Está tudo bem? – perguntou-me.
-Sim, estou ótima! Meu braço está quebrado, meu pé torcido por chutar um vampiro duro como pedra e com cara de mal, minha melhor amiga anda por aí de namorico com outro vampiro que provavelmente a transformará numa sangue suga, estou nos braços do anjo da noite mais lindo que eu já vi, sou virgem e estou prestes a morrer. Viu? Minha vida é linda mesmo! Agora, me conte, Papai Noel existe?
-Infelimente, não.
Marcus abriu a porta de um apartamento. Eu não tive muito tempo de reparar na decoração, eu só pensava na hora da morte. Claro que eu não ia ficar olhando para saber o estilo de vida de um vampiro que...
-Cara, tu tem um Nitendo Wii! – exclamei admirada.


PARTE III

Marcus me colocou gentilmente no imenso sofá macio.
-Essas coisas não são minhas, portanto, não toque em nada!
-Puxa, nem por um último desejo antes de morrer?
-Não!
“Babaca” – pensei. – “Nem para amenizar minha morte com um último desejo”.
Ele afastou-se e foi murmurar qualquer coisa no celular. Quando digo “murmurar” é no sentido literal da palavra. Ele realmente sibilava coisas que seriam impossíveis para uma humana como eu entender. Ah, e vampiros existem. Ele era mesmo um vampiro. A vida não me enganou. Eu quis ser princesa e eu fui princesa por um dia... quando fiz quinze anos eu tive uma festa de princesa e me vesti como uma. Achei ridículo na época, agora eu vejo o quanto fiz bem em ceder aos caprichos da mamãe.
Eu já disse que vampiros existem? Pois é, eles são lindos, mas dão medo.
Estiquei o braço que estava inteiro até o aparador próximo ao sofá e apanhei alguns papéis que ali estavam. Matteo Bonamicci. Era o apartamento do namorado da Edna terrorista e traidora.
“Eu só queria matar minha melhor amiga antes de morrer”.
Os papéis foram arrancados das minhas mãos.
-Eu disse para não tocar em nada – falou o vampiro gostoso.
-Eu não toquei – protestei como uma criança teimosa.
-Vai me dizer que isso veio flutuando até as suas mãos porque tem poderes de telecinésia?
-Estou impressionada de ver que você descobriu meus poderes secretos – brinquei. O que mais eu poderia fazer? Eu ia morrer mesmo, ao menos que fosse divertido.
Primeiro ele me encarou com o rosto de um assassino. Depois ele gargalhou.
“Vampiro bipolar”.
-Então, é agora que eu morro? – perguntei.
-Ansiosa por isso?
-Demais!!! Sabe, eu sempre tive curiosidade de ter certeza se há ou não vida após a morte.
-Há vida após a morte – Marcus respondeu firme. – Eu morri e estou vivo.
-Nem para todos. Eu não terei a mesma chance e o mesmo destino.
-Acredite, é melhor morrer de uma vez por todas.
-Legal, se eu virar uma alma penada, eu juro que volto para te assombrar todas as noites.
-Você não faria isso.
-Não duvide de mim, vampiro!
Ele riu alto.
-Eu não duvido de você.
-Assim é melhor. E o que acontece agora?
-Você disse que não quer morrer virgem.
Sorri. O que importa o que o papai pensaria disso? O que importa se eu não seria mais a sua garotinha? Eu ia morrer mesmo.
Quando dei por mim, eu já estava atracada aos beijos daquele vampiro misteriosamente sexy. A dor do braço incomodava um pouco, mas eu não me importava com isso. Quem se importaria? Ninguém. Não quando a morte está diante de si e os braços de um vampiro nos envolve.
Dane-se a dor.
Para o inferno com a virgindade.
Eu o queria, era o meu prêmio antes de morrer. Um troféu conquistado com sangue.
-Doce... – ele falou arfante, como quem sente dor. Dor de querer comer o brigadeiro antes do Parabéns. – Doce... doce agonia. Doce encanto. Doce tortura.
-Esquece a tortura, Marcus. Tortura é estar aqui, diante da eternidade que nunca será minha. Deixa de ser vampiro clichê, Edward não existe, você é real. Eu estou aqui e eu quero. Então, sendo mais blasé que você, ame-me e mate-me.
-Seu desejo é uma ordem.
“Vampiro gostoso e indeciso, arranca logo esse vestido ridículo. Odeio vestidos!”



PARTE IV

Sabe a cena romântica que toda garota sonha com seu príncipe encantado? Imagine isso...
Imagine o cara mais lindo do mundo...
Imagine que ele é um vampiro cheiroso e sedutor...
Imagine-se sozinha com ele num apê super legal...
Imagine Life House soando pelo ambiante, Somewhere in Between…
Eu vivi a cena de Romeu e Julieta, mas num novo estilo, porque só a Julieta morre nessa história. Meu vestido virou trapo. E não me pergunte o que aconteceu com minha lingerie, porque eu não saberia dizer. Mas vi aquele corpo másculo e nu, vi o vampiro despido de suas roupas e de todo pudor, vi a mágica da primeira (e última) vez acontecer...
Beijos quentes de lábios gelados.
Sexo vivo de um corpo inerte.
A morte beijando-me, a morte dentro de mim, a morte possuindo-me, abraçando-me.
Marcus, a minha morte, o meu assassino, o meu vampiro.
Olhos apaixonados.
Sorriso de satisfação.
A morte é bela, é quente, é um Burns.
O amor ferve. O amor é sangrento. O amor são como chamas de sangue, sombrio, sexy.
Não vemos estrelas.
Não vemos fogos de artifícios.
Um vampiro e sua presa.
Um vampiro e seu MacLanche Feliz (literalmente feliz).
-Hora de morrer? – sibilo arfante após o clímax daquele ato.
-Hora de morrer.
E novamente seus olhos mudam.
Olhos famintos.
Sorriso predador.
Os braços românticos enlaçavam agora a sua presa.
A morte é quente...
Possuindo-me uma vez mais, Marcus pegou meu pulso e o lambeu, como quem prepara a pele para a invasão de suas presas.
-Feche os olhos – ele sussurrou, mas eu não obedeci.
Seus dentes em minha pele, sentir o tecido epitelial rasgando-se com o contato daquelas presas, foi uma dor insana. Trinquei os dentes e não me permitir gritar. Ele me amava enquanto minha vida se esvaía em sua boca, meu sangue era tomado. Eu vi chamas...
“De onde surgiu essa lareira?”
Chamas... fogo!
Ardia.
Minhas últimas visões: o olhar de Marcus e o fogo.
A morte é quente... tem sangue, tem chamas...
É, a morte é quente...




PARTE V

Quem queria mesmo saber se há vida após a morte? Há vida após a morte.
Eu não sinto mais frio, eu não sinto mais calor.
“Para onde foram as chamas?”
Vozes se aproximam. Uma delas me dá medo.
-Quem fez essa merda? – vociferou um deles.
Abri levemente os meus olhos.
“O que aconteceu? Quem eu sou? Onde estão as chamas?”
-Quem mais faria esse estrago, senão seu próprio irmão? – respondeu uma voz feminina.
-Meu irmão? – perguntou o homem com um sorriso debochado e, ao mesmo tempo, vitorioso, como quem ganha um jogo, como quem toma o que não lhe pertence. – Cuidem dessa criança e depois a tragam para mim. Se Marcus ousa desobedecer minhas ordens, ele vai pagar com o próprio veneno.
-Eu não toco nesse lixo – respondeu a mulher.
-Você faz o que eu mando.
Ele saiu. Mas não sem me olhar. Eu conhecia aqueles olhos, me eram familiares.
-Vamos, levante-se e vista-se – ela falou com raiva.
“Por que eu enxergo tão bem? Por que tudo parece acontecer em câmera lenta? Por que minha garganta arde?”
Eu obedeci. Eu a temia. Eu temia tudo.
Logo eu a seguia por um lugar claro... escuro. Escuro para os humanos. Claro para quem já morreu. Entramos numa espécie de “escritório”. O grandão com olhos familiares estava lá, com pose de “sou o chefe, obedeça-me”.
-Deixe-nos – ele falou para a mulher que estava comigo. – Quem fez isso com você?
Não respondi. Eu não sabia, como eu ia responder?
-O que temos aqui, uma vampira surda?
-Eu sou uma vampira?
-Não, você é o bicho papão. Agora me diga quem fez isso com você.
-Não me lembro. Eu só lembro de fogo e beijos. E... que você quebrou meu braço.
-Algumas medidas são necessárias. Marcus Burns, esse nome te lembra alguma coisa?
-Assassinato.
-Outra dramática – ele bufou com raiva. – Marcus precisa aprender a escolher mulher.
-Por que não o ensina?
-Ora, ora... temos uma abusadinha aqui.
-Desculpe-me – respondi arrependida. Provocá-lo era como pedir para morrer... de novo.
-Assim é melhor – ele assentiu com um sorriso mortal. – Vamos ao básico: Você morreu, virou vampira, o retardado te largou no mundo, você sente sede, você mata, você me obedece. Estamos entendidos?
Assenti. E eu era louca de não obedecê-lo? Se tinha algum bicho papão ali, era ele.
-O que eu faço agora? – perguntei baixinho.
-Vingue-se. Mate. Depois volte para mim como o cãozinho abandonado com o rabinho entre as pernas.
-Tá. Onde eu o encontro?
-Sinta o cheiro, o mesmo odor podre que ainda está em você.
-Posso ir?
-Ao menos é obediente. Vá, olhar para sua cara o dia inteiro não está no meu script.
Eu fui... Fui ao encontro do meu assassino sedutor.

Segui seu cheiro, encontrei sua voz o vi tão belo quanto antes.
-Eu disse que voltaria para te assombrar – falei com um sorriso.
“E ele é ainda mais lindo nessa vida...”
-Eu disse que tinha vida após a morte.
E para quê perder tempo? Nós tínhamos tempo, mas não é certo disperdiçá-lo.
Eu ia precisar de roupas novas...
Eu já disse que vampiros existem?



3 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!


    #gritinhos

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!


    #maisgritinhos..

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Tá muito mara a fic,Gêmea como sempre se superandoooo


    PridiVa ♥

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  2. OMG!!! I'm dead again!

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH!!!
    (gritinhos que aprendi com a gêmea Pridiva)

    Nem acredito!!!

    Paiêêê, olha eu aqui em The Burns!!!

    (Morram de inveja... HAHAHAHA)

    Eu tô em The Burns, lá, lá, lá =P

    Tá, eu sou uma criança e fico bobinha com essas coisas! kkkkkkkkkkkkkk

    ~Rebola, Cate~
    .

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  3. Ola,é minha primeira vez aqui,porém já conheço o trabalho da Cate,e eu gostaria de dizer que mais uma vez ela foi mais do que incrivel,a forma como ela utiliza as palavras faz tudo parecer tão real como que se estivesse acontecendo,algo que hoje em dia poucos autores conseguem,essa menina tem um dom nato.

    Parabéns

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